(Imagem antiga e mau editada kkk)
Mais galera quando eu lembrar ou o [яэ.∂эล†ђ:kennedy] tiver tempo prometemos nos postaremos!!!
O aguardado Resident Evil: Operation Raccoon City já está nas lojas, mas não tem sido bem recebido pelos fãs e pela crítica especializada. Apesar das as avaliações com notas baixas dos analistas, o alvo de reclamação da produtora Slant Six, responsável pelo game, são fãs. Segundo o estúdio, os fãs estão sendo injustos com o game.
No Twitter oficial do estúdio, os responsáveis responderam aos fãs dizendo que não estavam compreendendo as reclamações sobre o jogo e que ele era exatamente o que a Capcom, dona da marca e editora do título, queria.
Em entrevista ao site Eurogamer, Mike Kerr, diretor do estúdio, disse que gostaria que os fãs tivessem recebido o game de forma um pouco melhor. "Muita gente trabalhou duro neste projeto, por isso gostaríamos de ver algumas notas mais altas, claro", disse Kerr.
"É sempre um desafio quando você toma o controle de uma nova marca, ou até de uma existente, especialmente uma que está tão enraizada na indústria e que era produzida por uma grande empresa, como a Capcom. Mas, no geral, gostamos da experiência, foi muito bom trabalhar com eles. A companhia nos permitiu expressar nossa própria criatividade na franquia, o que é ótimo", finalizou Kerr.
Resident Evil: Operation Raccoon City já está disponível para Xbox 360 e PlayStation 3 e conta a história de um grupo de operações especiais que tem a missão de se infiltrar em Raccoon City, infestada de zumbis, para recuperar documentos da organização Umbrella. Cronologicamente,este game se passa entre Resident Evil 2 e 3.
Há muito tempo os fãs de Resident Evil pedem para que a franquia volte aos "bons e velhos tempos", quando os primeiros jogos da série eram baseados na exploração em um "mundo de horror de sobrevivência". Hoje, a ênfase da série está na ação.
Mas, enquanto há aqueles que adorariam ver um retorno da série ao clássico Residente Evil, o mercado para esse estilo - "horror de sobrevivência" - simplesmente não é viável o suficiente para justificar maiores investimentos, segundo o produtor de Resident Evil Revelations, Masachika Kawata.
"Especialmente para o mercado norte-americano, acho que a série precisa ir nessa direção [orientado para a ação]", disse Kawata. "[Jogos principais de Resident Evil] precisam ser uma extensão das alterações feitas em Resident Evil 4 e Resident Evil 5".
"RE4 começou nessa direção, e RE5 continuou assim", disse ele. "E eu acho que especialmente para o mercado norte-americano, precisamos continuar dessa forma"
Enquanto Revelations - Lançado para Nintendo 3DS no início deste ano - tem mais de uma inclinação para o jogo de ação-orientada visto em Resident Evil 4 e 5, consegue misturar um ritmo mais lento e assustador como os primórdios da franquia, fazendo uma boa mistura de estilos.
Mas se a tendência crescente na ação adotada em Resident Evil 4 e 5 continuar, não espere que Resident Evil 6 siga o exemplo de Revelations.
Reconhecendo que ele não trabalha no próximo jogo da série, Kawata compara as vendas de jogos de horror de sobrevivência com Call of Duty, um FPS militar cujo último título vendeu 6,5 milhões de unidades em seu primeiro dia.
"Olhando para os dados de marketing [para jogos de terror de sobrevivência] ... o mercado é pequeno, comparado com o número de unidades de Call of Duty e todos aqueles jogos de ação.Um Resident Evil 'survival horror' não seria capaz de alcançar esses números."
Há ainda oportunidades, porém, para a Capcom explorar o mais puro "survival horror" acrescenta Kawata: "Então nós temos a nossa série numerada, e podemos dizer que podemos ter uma versão mais orientada para o terror, como ao estilo Revelations.E também temos Operation:. Raccoon City, que é um shooter em terceira pessoa." Completa o produtor.
Por meio de um comunicado para a imprensa, a Capcom divulgou novas informações sobre Resident Evil 6. A empresa esclarece várias dúvidas que surgiram na mente dos fãs durante o lançamento, como a data em que o jogo se passaria. Após muitas especulações, está confirmado: Resident Evil 6 se passa no ano de 2013. Confira a seguir:
- Estará ocorrendo um incidente bioterrorista mundial.
- A missão de Chris se passa em uma cidade fictícia na costa Chinesa chamada Lanshiang.
- Confirmado: Resident Evil 6 se passa em 2013.
- Alguns zumbis serão diferenciados, podendo portar armas, além de atacar as vítimas com a típica fome por carne humana.
- J'avo, que significa "demônio" em sérvio, é um monstro mais poderoso que os zumbis comuns, que pode entender a linguagem falada e coordenar ataques, inclusive com armas. Quando machucado, o J'avo pode se regenerar sozinho e se torna sujeito a mutações. Ou seja: atacar essa criatura só faz com que ela se torne mais poderosa e instável. Ele foi usado como arma inicialmente em um conflito na Europa Oriental seis meses antes dos acontecimentos de RE6.
- Após Raccoon City, Leon foi recrutado a trabalhar com o governo por Adam Benford, que posteriormente se tornou presidente dos Estados Unidos.
- Helena acabou de se tornar parte do Serviço Secreto e se considera a grande culpada pelo ataque ao presidente.
- Chris passou por um "trauma pessoal" seis meses antes do incidente em Resident Evil 6, provavelmente durante um conflito na Europa Oriental. Apesar do ocorrido, ele se uniu novamente a BSAA na missão na China.
- O nome do terceiro protagonista ainda não foi revelado, mas ele é um mercenário envolvido em um conflito na Europa Oriental em que armas biológicas estão sendo usadas. Um dia, ele descobre que pode ser o homem que irá salvar o mundo. Embora ele ainda não saiba como fazer isso, ele imediatamente imagina uma forma de ganhar dinheiro.
- Em RE6 os jogadores poderão andar e atirar ao mesmo tempo, além de desviar de ataques e ter um sistema de cobertura.
No vídeo é mostrado apenas algumas CGs do jogo. Confira:
CHAVE ÚNICA
Se você já achava um absurdo uma DLC ser lançada antes do jogo em si,pode se segurar na cadeira,agora é a vez da chave única.
A origem de mal
Fruto de um desespero?frente a atual crise econômica e autos custos de produçãoe pirataria?não,não,a indústria sempre quis impedir a troca o aluguel e o empréstimos de jogos,desde a geração 16-bits,em 1990 a Nintendo brigava na justiça com a rede de locadoras Blockbuster e defendia a tese de que o aluguel de cartuchos derruba as vendas.
Em 2008 a Sony registrou uma patente de uma tecnologia que "prende" os jogos ao console no qual eles foram iniciados ,ou seja,contra jogos usados.
O PC também teve seus dia de terror com o DRM,e mais recentemente os rumores de que o XBOX 720 contaria com um sistema anti-usados.
E quanto ao Steam,será mesmo que isso não chegará até ele?
O aluguel de jogos é tão comum hoje quanto nos anos 90,principalmente nos EUA,e muitas lojas oferecem formas de aluguel bastante interessantes no Brasil.E a troca é uma das alternativa que os brasileiros mais recorrem hoje.
Mas a tradição do aluguel é tão antiga que o serviço OnLive(serviço de game em nuvem)permite o aluguel mesmo tendo todas as ferramenta para impedi lo,contrariando toda previsão do que seria o fim do aluguel com os games em nuvem.E qualquer tentativa de impedi-lo só causaria um efeito reverso e tornaria todo esforço para acabar com a pirataria inútil
O pesadelo toma nova forma
Mas só agora as produtoras reuniram tecnologia e tomaram iniciativa para realmente impediar ou atrapalhar a troca e revenda,e ao que parece,os gamers não estão se dando conta de que a chave única esta se tornando cada vez mais comum, kingdom of amalur mesmo sendo um jogo focado no single player utiliza chave única em um algumas missões( permitindo a compra de uma chave nova) ,Battlefield 3,uncharted 3,white knight,Saint row:the third são alguns dos exemplos. O que até o momento é uma escolha das empresas,pode se tornar oficial nos consoles da próxima geração.
Para entender imagine a situação que vou descrever:você vai até a casa de uma amigo que tem um video game X e você tem o game compatível com o mesmo,então você leva seu jogo para a casa do amigo ,para se divertir um pouco jogando um versus com o seu SUPER STREET FIGHTER ARCADE 2012 DELUX EX GOLD MOTHER FUKER EDITION, quando ele coloca o jogo aparece um aviso pedindo o código chave do game ,ele coloca a chave que vem na caixa mas não funciona porque ela já foi usada,ao mesmo tempo uma mensagem aparece oferecendo por um certo preço,uma nova chave ou pagar uma taxa para usar durante um período!Mas é claro que é apenas uma ilustração(mas não seria uma surpresa,vindo da Capcom).
E se resolver vender para o amigo?ele teria que desembolsar o dinheiro do game e da chave,o que seria uma loucura ,então,ele iria comprar um novo e você ficaria com seu game parado sendo a unica alternativa vender por um preço muito menor do que o da loja.
IGN: " Um crime, além de imoral"
O game é seu e você tem todo direito de fazer o que quiser com ele,a interferência indireta da indústria sobre o produto é um abuso e os gamers devem ficar de olhos abertos,ainda mais na hora de comprar jogos usados.
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